:-) Mais ou menos. O "problema" é que aquilo também é feira de gastronomia...estás a perceber?! É uma desgraça. Mas agrada-me o dia 25 e 26. No dia 28 apenas os Visitants, que é um grupo de teatro de rua.
Psi, o que me desagrada mais são os UB40 que nunca curti e TIM e amigos...já não há pachorra para o formato "e amigos", que não é mais do que o Projecto Rio Grande, mas com outras pessoas. Interessante também (para a barriga) é ir jantar lá e ficar para os concertos. Abraço.
já lá fui de propósito para ver beachboys e beber imperiais à pala (foi bem fixe essa noite por acaso), este cartaz da "festa do crato" surpreende-me sempre!
Qualquer noite com imperiais à pala...é uma boa noite.:-) Também estive nessa noite. Este ano será um ano de mudança na programação. Mudaram os "ventos" políticos e acabou-se já este ano com as megalomanias e o despesismo excessivo e vai-se apostar sobretudo na qualidade (não tanto na quantidade).
8 comentários:
Estás lá caído...
:-) Mais ou menos.
O "problema" é que aquilo também é feira de gastronomia...estás a perceber?! É uma desgraça.
Mas agrada-me o dia 25 e 26. No dia 28 apenas os Visitants, que é um grupo de teatro de rua.
é um belo cartaz sim senhor. Ui, e com direito a gastronomia alentejana. Há melhor?
Speedy, o cartaz é catita sim. Este ano apostaram ( e ainda bem) em mais nomes nacionais.
Não há melhor...mas pior: ir trabalhar no outro dia. :-(
Também me parece um cartaz bem interessante eheheh!
Um abraço.
Psi, o que me desagrada mais são os UB40 que nunca curti e TIM e amigos...já não há pachorra para o formato "e amigos", que não é mais do que o Projecto Rio Grande, mas com outras pessoas.
Interessante também (para a barriga) é ir jantar lá e ficar para os concertos.
Abraço.
já lá fui de propósito para ver beachboys e beber imperiais à pala (foi bem fixe essa noite por acaso), este cartaz da "festa do crato" surpreende-me sempre!
Qualquer noite com imperiais à pala...é uma boa noite.:-)
Também estive nessa noite.
Este ano será um ano de mudança na programação. Mudaram os "ventos" políticos e acabou-se já este ano com as megalomanias e o despesismo excessivo e vai-se apostar sobretudo na qualidade (não tanto na quantidade).
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