11 de dezembro de 2009

O Pai Natal vai morrer?!

Atenção que não sou eu que o digo.
Mas sim uma daquelas criaturas que pertencem àquele gang... a padralhada.
O texto foi publicado no Boletim Paroquial da Fábrica da Igreja Matriz de Castelo de Vide que tem à sua frente um padreco reaccionário que aproveita esta publicação para vomitar alarvidades, tão ou mais graves quanto esta.


E pelos vistos há vários tipos de comércio: o comércio dos comerciantes contribuintes e o comércio "divino" do "venha a nós o vosso reino".

Lido aqui e publicado com a devida vénia.

8 comentários:

Snl disse...

LMAO! Esta é que partiu tudo! O comércio da igreja não é comércio Mike, devias saber isso, é uma oferenda! Ora!
;)

João Roque disse...

Vou pôr uma bandeira dessas junto à bandeira do arco-íris - sou democrático!!!!!!!!!!!!!!!

Mike disse...

Oh Felix, onde eu ando com a cabeça.
Pois... tal como os rendimentos auferidos pelos senhores não é ordenado...são dádivas.

Mike disse...

Pinguim, isso acho que já é pecar. eheheh
Mas punhas, tiravas uma foto e enviavas ao padreco.

TheMenBehindTheCurtain disse...

Ahahah! "Está em agonia e vai morrer. Ainda bem." Nunca o espírito católico de entreajuda falou tão alto!

Com a história dos estandartes quase parecia uma chamada ás armas, uma cruzada contra esses pais natais que conspurcam pelo mundo fora! De pensar que haveria sempre quem seguisse esse padreco. Deprimente...

Hydrargirum disse...

Tem graca que ontem vi varias dessas "bandeiras" nas janelas de Lx...
Muito de repente pareciam/me simbolos Sovieticos...

Mas mais ao perto, comentei que pareciam anjinhos...ou querubins...ou afins...

So hoje no telejornal e que vi uma notica de que era o Menino Jesus...

Como ves...cada tiro cada melro!:)

Mike disse...

The Men... por muito absurdas que sejam as idéias deste senhor, já teve outras bem piores que fui sabendo, e há sempre quem o apoia e segue fielmente este "servo" de Deus.
Obrigado à visita. Espero ver-te mais por aqui.

Mike disse...

Hydra, eu quero é ver quando os chineses começarem eles próprios a produzir e a comercializar em massa as ditas bandeiras.
Com as de Portugal isso aconteceu. Mesmo com erros de concepção, venderam-se que nem pãezinhos quentes.
Obrigado também à visita e ao comentário. Espero poder ir contando com a tua partipação.