Os Muse foram convidados a tocar num programa de uma televisão italiana e mostraram da maneira mais original possível o seu descontentamento por terem que tocar em playback.
Mantendo o profissionalismo e não quebrando o contrato, Matthew Bellamy passou para a bateria, o baixista Cristopher Wolstenholme para a guitarra de Bellamy e teclas e o baterista Dominic Howard atirou-se ao baixo de Wolstenholme e à voz. Genial!
O programa é do género "Tardes da Júlia" mas na versão loira, mais demente e esgalamida (como se isso fosse possível).
A apresentadora não só não deu por nada como entrevistou o "vocalista" no final, que continuou a encenação durante a conversa.
Coitado do Dominic que teve que levar com a louca da loira burra, enquanto os restantes elementos deram de frosques.
A gaja é medonha além de estúpida e a cada pergunta parece que vai saltar para o colo do rapaz.
E apreciem a qualidade das perguntas: O que melhor se pode perguntar a um músico quando se está a estrear um novo álbum? "Então é verdade que andas a comer uma gaja italiana, uma psicóloga?" (pimba! logo na 2ª pergunta)
Mantendo o profissionalismo e não quebrando o contrato, Matthew Bellamy passou para a bateria, o baixista Cristopher Wolstenholme para a guitarra de Bellamy e teclas e o baterista Dominic Howard atirou-se ao baixo de Wolstenholme e à voz. Genial!
O programa é do género "Tardes da Júlia" mas na versão loira, mais demente e esgalamida (como se isso fosse possível).
A apresentadora não só não deu por nada como entrevistou o "vocalista" no final, que continuou a encenação durante a conversa.
Coitado do Dominic que teve que levar com a louca da loira burra, enquanto os restantes elementos deram de frosques.
A gaja é medonha além de estúpida e a cada pergunta parece que vai saltar para o colo do rapaz.
E apreciem a qualidade das perguntas: O que melhor se pode perguntar a um músico quando se está a estrear um novo álbum? "Então é verdade que andas a comer uma gaja italiana, uma psicóloga?" (pimba! logo na 2ª pergunta)
10 comentários:
Como eu gostava de ter uma casa no Lago de Como, podia ser um bocadinho mais pequena que a de George Clooney...
Não sei o que diga. É melhor eu estar silencioso, antes que me sai da boca algo "impróprio"...
Ora pois, Muse são assim, não brincam em serviço.
Já tinham feito uma coisa semelhante num programa do género uma outra vez, com o Matthew a "tocar" piano e com os braços a dançar no ar, como um maluquinho.
Quando à fulana, é deveras uma tristeza de espírito. Faz de facto parecer as "Tardes da Júlia" um programa culturalmente sério, ehehe. Nunca pensei dizer isto!
Já agora aproveito para dizer que tens aqui um espaço bastante interessante Mike ;)
Pinguim, eu também não me importava. Qualquer T0 dava. Era mesmo só para os fins de semana e férias. :-)
Abraço.
Ovelha, estás à vontade.
Se sair algo impróprio chama-se o provedor do blog que ele trata do assunto.
The Men...vou fazer de conta que não li aquela parte das Tardes da Júlia, que até arrepiou. lol
Obrigado pela visita e pela preferência. Obrigado e volta sempre. :-)
Ai, esgalamida é LINDO!
Adoro Muse, fui vê-los no dia 29:) Um mimo!
Epah, se eles fizeram isto para dar uma tacada ao playback...então outstanding!!!!
Realmente que treta de programa é este? Só vem reforçar o meu pó por esta língua!
Só o facto de traduzirem tudo, tira me do sério...enfim...
O título do blog tem algo coisa a ver com o United States of Eurasia?
Hydra, só a palavra esgalamida consegue descrever aquela criatura loira. :-)
O nome do blog nada tem a ver com esse tema dos Muse (muito bom por sinal).
Foi mais uma brincadeira com uma palavra que uso frequentemente e com a música do Liam Lynch, United States of Whatever (http://blip.fm/profile/F3lixP/blip/25192553/Liam_Lynch-United_States_Of_Whatever)
Bem, Muse é a minha banda preferida desde sempre, e, da primeira vez que vi isto fiquei do tipo "WTF?!". Há gente tão ignorante! Nem repararam na fantuchada deles. Pois bem, banda que se preze não faz playback. Como Muse é Aquela Banda (são geniais!), não o quiseram fazer e ainda juntaram humor à coisa. Enfim, os italianos são uns ignorantes, tenho dito.
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