5 de dezembro de 2009

Árvore genealógica

Será que conseguem acompanhar a (i)lógica do texto?
Grande confusão.


Casei-me com uma viúva que tinha uma filha de 30 anos.
O meu pai casou com a minha enteada. Disto resultou que a minha mulher ficou a ser sogra do meu pai, que já era seu sogro. Eu tornei-me padrasto do meu pai e a minha enteada, a filha da minha mulher, fez-se minha madrasta.
Depois, esta teve um filho e essa criança, claro está, era meu irmão, porque era filho do meu pai, mas também era meu neto porque era filho da filha da minha mulher. Isto fez com que eu ficasse, simultaneamente, avô do meu irmão.
A seguir, a minha mulher teve também um filho, que era irmão da minha sogra e também seu neto, porque era filho do filho do seu marido. Este nascimento originou uma trapalhada completa: o meu pai tornou-se cunhado do meu filho porque a irmã do mesmo é sua mulher.
Eu fiquei irmão do meu próprio filho e filho da minha avó.
Sou cunhado da minha madrasta e a minha mulher é tia do seu próprio filho e este sobrinho do meu pai, do que resultou eu tornar-me avô de mim mesmo.

2 comentários:

João Roque disse...

Prefiro a do Max: "Casei com uma velha..."

Mike disse...

"...da Ponta do Sol, mas o raio da velha rasgou-me o lençol..."
:-)