31 de dezembro de 2009
All We Need Is Love
(Portugal também participou e aparece aos 3:34. O grupo é a Samarituna, a Tuna Feminina da Universidade Lusófona)
30 de dezembro de 2009
Angel Song
My pressure dropped, this body went with it
Memory fails, I'm feeling claustrophobic
I scream my silent pain in this big plain
There's no one here
Tell me who is there now
Who is there with you
I'm taking no calls unless it's her voice
I'm seeing no one unless it's her
I open the mailbox every hour
Maybe I'll hit the postman
I want to hear some love words
But not it that dyslexic voice
No I won't tear apart for you
But I was given no choice
I guess I was trying to keep me alive
But once I was dead there was nothing to do beside
Picking me up and lying me down
Waiting for some angel
To wake me and say to me
"Hello. Don't be scared. I want you to know, you're not dead."
Kiss me, is this a dream?
Should I believe it?
Please promise to me that I'm not going to get hurt this time.
Am I too good for you, am I just paranoid?
Should I clinical ou should I speak louder?
Maybe I should close my eyes for years
And wait for the strongest feeling
Out of all of the feelings
to raise
from
you.
Am I real? Are you real? Is this real? What's real?
Am I real? Are you real? Is this real?
Tell me, what's real
Silence4
29 de dezembro de 2009
Ai a crise e tal!
Apesar da crise, este mês os portugueses levantaram mais dinheiro no Multibanco e pagaram mais compras nos terminais de pagamento automático (TPA). No dia 23, bateu-se mesmo um recorde histórico, com 3,5 milhões de operações e 166,3 milhões de euros pagos num só dia.
in Diário de Notícias
(Já agora fiquem a saber que o boneco estupidamente contente do Multibanco chama-se... Multinho)
28 de dezembro de 2009
Bocas & Bojardas
Gentil Martins, Médico, mandatário da Plataforma Cidadania e Casamento, movimento que exige um referendo ao casamento de pessoas do mesmo sexo. - 22-12-2009 -
Tenham MEDO... tenham muito medo!
27 de dezembro de 2009
Flash Mob no Aeroporto de Lisboa
Flash Mob é o termo usado para definir o ajuntamento instantâneo de pesssoas com o fim de realizar alguma coisa, previamente ensaiada, e que no final se dispersam tão rápido como se reuniram.
Felizmente por cá (embora ainda timidamente) já se vão vendo iniciativas do género, como esta no Aeroporto de Lisboa.
Podem ver outros flash mobs feitos por cá: No Centro Comercial Vasco da Gama e no Centro Comercial Dolce Vita Tejo.
26 de dezembro de 2009
Papa don't preach
No dia 24 à noite, na Missa do Galo no Vaticano, foi a vez de uma louca que estava na assistência, que se passou, saltou as barreiras de proteccção e atirou-se ao Papa como se não houvesse amanhã.
Mas que se passa com estes italinos? Deixaram de tomar a medicação ou é alguma coisa que andam a fumar?
Se a moda pega, resta perguntar...who's next?!
25 de dezembro de 2009
E SÓ porque é Natal...
E tal como Natal não o é sem o Natal dos Hospitais, também fica incompleto se não escutarmos pelos menos umas 73257 vezes esta bela canção.
Claro que o Natal também não fica completo se por onde quer que andemos não se ouça o George Michael e o "outro" . ( O outro é o loiro dos Wham! que fica para a história por nunca ninguém se lembrar do nome dele)
E o que seria do Natal sem esta querida?!...
Nem quero pensar.
Pronto....já passou.
Agora vão lá comer um docinho para esquecer.
24 de dezembro de 2009
22 de dezembro de 2009
I Pledge
Em muito terá contribuído o apoio de muitos artistas que deram literalmente a cara durante a campanha.
Este vídeo é de uma dessas campanhas: "I Pledge" (eu comprometo-me), da iniciativa do casal Ashton Kutcher e Demi Moore.
Até nisto o nosso país é muito pequenino. Por cá não há ninguém do chamado "showbiz" que dê a cara ao manifesto, e quando o faz tentam sempre justificar a sua presença ou apoio a qualquer nome ou causa.
Por cá ninguém se quer comprometer, nem que isso seja apenas uma manifestação de interesse.
21 de dezembro de 2009
O.K.
Entre as mais rebuscadas e absurdas, esta parece ser a explicação da verdadeira origem.
A expressão americana "O.K.", que equivale ao nosso "está certo" e que, sob influência do cinema, já se utiliza em toda a parte do mundo, tem uma origem pitoresca.
Diz-se que certos funcionários alfandegários norte-americanos pouco letrados, querendo indicar que as mercadorias verificadas por eles estavam em ordem, escreviam a giz aquilo que supunham ser as iniciais das palavras "All Correct": O.K. .
O erro ortográfico caiu bem no ouvido e a expressão generalizou-se.
18 de dezembro de 2009
17 de dezembro de 2009
W.C. Gato
Oh! senhores inventores desta traquitana....eles são gatos. Daí não precisarem de fazer o serviço como os humanos certo?!
O que esta gente inventa.... A próxima deve ser para os cães mijarem em pé. (em duas patas, entenda-se)
Para quem tem gatos, eis uma boa aquisição para este Natal.
Com alguma "sorte" chegam ao final do ano com um gato lavadinho e a saber nadar.
16 de dezembro de 2009
Mariza
Na minha opinião um dos melhores temas da Mariza.
Aqui interpretado com a Sinfonietta de Lisboa, no oncerto junto à Torre de Belém.
Eu fui! :-)
... Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir...
15 de dezembro de 2009
Poema do Silêncio
Declamei,
Atirei frases em volta.
Cego de angústia e de revolta.
Foi em meu nome que fiz,
A carvão, a sangue, a giz,
Sátiras e epigramas nas paredes
Que não vi serem necessárias e vós vedes.
Foi quando compreendi
Que nada me dariam do infinito que pedi,
Que ergui mais alto o meu grito
E pedi mais infinito!
Eu, o meu eu rico de baixas e grandezas,
Eis a razão das épi trági-cómicas empresas
Que, sem rumo,
Levantei com sarcasmo, sonho, fumo...
O que buscava
Era, como qualquer, ter o que desejava.
Febres de Mais. ânsias de Altura e Abismo,
Tinham raízes banalíssimas de egoísmo.
Que só por me ser vedado
Sair deste meu ser formal e condenado,
Erigi contra os céus o meu imenso Engano
De tentar o ultra-humano, eu que sou tão humano!
Senhor meu Deus em que não creio!
Nu a teus pés, abro o meu seio
Procurei fugir de mim,
Mas sei que sou meu exclusivo fim.
Sofro, assim, pelo que sou,
Sofro por este chão que aos pés se me pegou,
Sofro por não poder fugir.
Sofro por ter prazer em me acusar e me exibir!
Senhor meu Deus em que não creio, porque és minha criação!
(Deus, para mim, sou eu chegado à perfeição...)
Senhor dá-me o poder de estar calado,
Quieto, maniatado, iluminado.
Se os gestos e as palavras que sonhei,
Nunca os usei nem usarei,
Se nada do que levo a efeito vale,
Que eu me não mova! que eu não fale!
Ah! também sei que, trabalhando só por mim,
Era por um de nós. E assim,
Neste meu vão assalto a nem sei que felicidade,
Lutava um homem pela humanidade.
Mas o meu sonho megalómano é maior
Do que a própria imensa dor
De compreender como é egoísta
A minha máxima conquista...
Senhor! que nunca mais meus versos ávidos e impuros
Me rasguem! e meus lábios cerrarão como dois muros,
E o meu Silêncio, como incenso, atingir-te-á,
E sobre mim de novo descerá...
Sim, descerá da tua mão compadecida,
Meu Deus em que não creio! e porá fim à minha vida.
E uma terra sem flor e uma pedra sem nome
Saciarão a minha fome.
- José Régio -
14 de dezembro de 2009
MUSE - Olhó Playback
Mantendo o profissionalismo e não quebrando o contrato, Matthew Bellamy passou para a bateria, o baixista Cristopher Wolstenholme para a guitarra de Bellamy e teclas e o baterista Dominic Howard atirou-se ao baixo de Wolstenholme e à voz. Genial!
O programa é do género "Tardes da Júlia" mas na versão loira, mais demente e esgalamida (como se isso fosse possível).
A apresentadora não só não deu por nada como entrevistou o "vocalista" no final, que continuou a encenação durante a conversa.
Coitado do Dominic que teve que levar com a louca da loira burra, enquanto os restantes elementos deram de frosques.
A gaja é medonha além de estúpida e a cada pergunta parece que vai saltar para o colo do rapaz.
E apreciem a qualidade das perguntas: O que melhor se pode perguntar a um músico quando se está a estrear um novo álbum? "Então é verdade que andas a comer uma gaja italiana, uma psicóloga?" (pimba! logo na 2ª pergunta)
Crianças...
- Mamã, mamã... se a pila do burro é assim... Imagino a do papá, que é licenciado!
13 de dezembro de 2009
Berlusconi K.O.
Não sou apologista de nenhum tipo de violência, mas uns sustos destes faziam falta a muito boa gente por cá.
São os chamados "abr' olhos".
11 de dezembro de 2009
O Pai Natal vai morrer?!
Mas sim uma daquelas criaturas que pertencem àquele gang... a padralhada.
O texto foi publicado no Boletim Paroquial da Fábrica da Igreja Matriz de Castelo de Vide que tem à sua frente um padreco reaccionário que aproveita esta publicação para vomitar alarvidades, tão ou mais graves quanto esta.
E pelos vistos há vários tipos de comércio: o comércio dos comerciantes contribuintes e o comércio "divino" do "venha a nós o vosso reino".
Lido aqui e publicado com a devida vénia.
10 de dezembro de 2009
Editors
Os britânicos "Editors" sobem ao palco do Campo Pequeno mais logo, onde apresentam o seu último disco "In This Light and On This Evening"
Este teledisco, do tema Papillon, foi filmado pelas ruas de Los Angeles...e até cansa só de ver.
Good Cop / Bad Cop
Os dois polícias entraram e procederam à identificação do proprietário da loja, que de um momento para o outro viu a sua loja a ser assaltada pelos 2 polícias, que começaram a roubar telemóveis e outros objectos.
Os dois agentes foram identificados, detidos e estão suspensos.
Em sua defesa alegaram … não estar de serviço no momento do assalto.
Por isso enquanto descansavam de ser polícias, vá de assaltar uma loja.
Se a moda pega por cá…
9 de dezembro de 2009
A Tia Zézinha passou-se
Não sei se ela se esqueceu de tomar a medicação, ou se na Assembleia lhe puseram alguma coisa na água, ou se é mesmo só porque é estúpida... mas a Tia passou-se de vez.
Maria José Nogueira Pinto apelidou o deputado socialista, Ricardo Gonçalves de "palhaço" e seguiu-se a resposta.
Para quem não teve oportunidade de ver e ouvir.... ora carreguem no play para verem ao que a nossa Assembleia chegou.
A reacção da Ministra da Saúde diz tudo.
John Lennon
Na noite de 8 de Dezembro de 1980, 5 horas depois de um pedido de autógrafo que lhe foi concedido, Mark Chapman alvejou múltiplas vezes o menos alinhado dos Beatles.
Jonh Lennon, o activista, o lírico, o utópico, o músico, o intérprete, o compositor, sucumbiu aos disparos e aos 40 anos reforçava o estatuto de mártir à frente do seu tempo.
Figura controversa no seio da mítica banda de Liverpool, John Lennon era uma espécie de enfant terrible por oposição ao pretty boy que Paul McCartney protagonizava.
E no entanto devem-se a Jonh Lennon alguns dos mais sonantes temas dos Beatles como “You’ve got to hide your love away” ou “All you need is Love”.
Foi também Lennon que disse um dia que os FabFour eram mais populares que Jesus Cristo. A frase valeu-lhe duras críticas e um posterior pedido de desculpas.
Irrequieto e inconformado, foi aderindo mais e mais aos protestos contra a guerra, às manifestações, ao activismo pela paz de que é paradigma o tema que lançou já sem os Beatles “Give Peace a Chance”, tornado hino pelos movimentos pacifistas.
Para esta vertente política e intervencionista terá contribuído em muito a influência de Yoko Ono, a sua segunda mulher, uma artista japonesa que, rezam as crónicas, acelerou em muito a separação da banda, cada vez mais incomodada com a sua presença nas últimas gravações dos Beatles até à separação em 1970.
Dez anos depois, o casal Lennon regressava a casa quando foi surpreendido pelo tresloucado Mark Chapman.
Depois dos disparos, Chapman aguardou calmamente pela polícia a quem pediu desculpas pelo transtorno, quando era conduzido ao carro celular.
O norte americano de Fort Worth, Texas, diria mais tarde que a obra “Uma agulha no palheiro” de J.D. Salinger o havia inspirado a cometer o crime. Chapman dizia identificar-se com o protagonista do livro, um adolescente revoltado que odiava a falsidade.
Disparou 5 tiros, acertando 4 nas costas de Lennon, a quem considerava hipócrita, porque nas suas músicas o ex-Beatle falava de tristeza e pobreza como se disso tivesse tido experiência.
Mark David Chapman está detido numa instituição psiquiátrica depois de condenado a prisão perpétua. Tentou 5 vezes a liberdade condicional, sem êxito. Mais eficaz, mas pelas piores razões, foi a sua sucedida tentativa de entrar na história como o homicida de um dos mais geniais letristas e compositores da história da música.
Texto de Reinaldo Serrano, jornalista da SIC
8 de dezembro de 2009
Adivinhem quem vai ser despedido
UPDATE: Afinal parece que ninguém vai ser despedido. Segundo uma "fonte sinestésica", a cena faz parte das filmagens de um filme em Nova Iorque. :-)
7 de dezembro de 2009
Precisa-se de matéria prima para construir um País
(falecido a 25/08/2007)
A crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia, bem como Cavaco, Durão e Guterres. Agora dizemos que Sócrates não serve. E o que vier depois de Sócrates também não servirá para nada. Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão que foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates. O problema está em nós. Nós como povo. Nós como matéria prima de um país. Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda sempre valorizada, tanto ou mais do que o euro. Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família baseada em valores e respeito aos demais. Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nos passeios onde se paga por um só jornal E SE TIRA UM SÓ JORNAL, DEIXANDO-SE OS DEMAIS ONDE ESTÃO.
Pertenço ao país onde as EMPRESAS PRIVADAS são fornecedoras particulares dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa, como se fosse correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clips e tudo o que possa ser útil para os trabalhos de escola dos filhos ... e para eles mesmos. Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porque conseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo, onde se frauda a declaração de IRS para não pagar ou pagar menos impostos. Pertenço a um país onde a falta de pontualidade é um hábito. Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano. Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e depois reclamam do governo por não limpar os esgotos. Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros. Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem que é "muito chato ter que ler") e não há consciência nem memória política, histórica nem económica. Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar projectos e leis que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe média e beneficiar alguns.
Pertenço a um país onde as cartas de condução e as declarações médicas podem ser "compradas", sem se fazer qualquer exame. Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não lhe dar o lugar. Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o peão. Um país onde fazemos muitas coisas erradas, mas estamos sempre a criticar os nossos governantes. Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates, melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem corrompi um guarda de trânsito para não ser multado. Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como português, apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que confiava em mim, o que me ajudou a pagar algumas dívidas. Não. Não. Não. Já basta.
Como "matéria prima" de um país, temos muitas coisas boas, mas falta muito para sermos os homens e as mulheres que o nosso país precisa. Esses defeitos, essa "CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA" congénita, essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até se converter em casos escandalosos na política, essa falta de qualidade humana, mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates, é que é real e honestamente má, porque todos eles são portugueses como nós, ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não noutra parte... Fico triste. Porque, ainda que Sócrates se fosse embora hoje, o próximo que o suceder terá que continuar a trabalhar com a mesma matéria prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos. E não poderá fazer nada... Não tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor, mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá. Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco, e nem serve Sócrates, nem servirá o que vier. Qual é a alternativa? Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror? Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa "outra coisa" não comece a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados....igualmente abusados! É muito bom ser português. Mas quando essa portugalidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, então tudo muda... Não esperemos acender uma vela a todos os santos, a ver
se nos mandam um Messias.
Nós temos que mudar. Um novo governante com os mesmos portugueses nada poderá fazer. Está muito claro... Somos nós que temos que mudar. Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a acontecer-nos: desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e francamente tolerantes com o fracasso. É a indústria da desculpa e da estupidez. Agora, depois desta mensagem, francamente decidi procurar o responsável, não para o castigar, mas para lhe exigir (sim, exigir) que melhore o seu comportamento e que não se faça de mouco, de desentendido. Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO DE QUE O ENCONTRAREI QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO. AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURÁ-LO NOUTRO LADO.
E você, o que pensa?.... MEDITE!
(Esta crónica foi publicada no Jornal Público em Novembro de 2005)
6 de dezembro de 2009
5 de dezembro de 2009
Árvore genealógica
Grande confusão.
Casei-me com uma viúva que tinha uma filha de 30 anos.
O meu pai casou com a minha enteada. Disto resultou que a minha mulher ficou a ser sogra do meu pai, que já era seu sogro. Eu tornei-me padrasto do meu pai e a minha enteada, a filha da minha mulher, fez-se minha madrasta.
Depois, esta teve um filho e essa criança, claro está, era meu irmão, porque era filho do meu pai, mas também era meu neto porque era filho da filha da minha mulher. Isto fez com que eu ficasse, simultaneamente, avô do meu irmão.
A seguir, a minha mulher teve também um filho, que era irmão da minha sogra e também seu neto, porque era filho do filho do seu marido. Este nascimento originou uma trapalhada completa: o meu pai tornou-se cunhado do meu filho porque a irmã do mesmo é sua mulher.
Eu fiquei irmão do meu próprio filho e filho da minha avó.
Sou cunhado da minha madrasta e a minha mulher é tia do seu próprio filho e este sobrinho do meu pai, do que resultou eu tornar-me avô de mim mesmo.
4 de dezembro de 2009
...e agora uma das secas
- Então pá, como estás? Tudo bem?
- Nem por isso!! - diz o outro, com alguma dificuldade a falar.
- Então que se passa?
- Estou muito rouco e dói-me muito a garganta. Estive agora a falar para o Barreiro.
- Olha eu liguei mesmo agora para Almada.
- Porra!!! Mas tu telefonaste!!!
3 de dezembro de 2009
Ai spik veri uel inglêis
O jogador brasileiro Anderson (que no post anterior aparece lá atrás com aquele ar de espantado) quando foi contratado para o Manchester United há uns meses atrás, deu esta magnífica entrevista a uma televisão inglesa.
Listen...and repeat after me!
2 de dezembro de 2009
1 de dezembro de 2009
Cinco razões para não usar preservativo
Hoje assinala-se o Dia Mundial da Sida.
O dia de hoje serve sempre, para além das habituais campanhas, para revelar números e percentagens que parecem imparáveis de ano para ano.
Portugal conta já com cerca de 35 mil pessoas infectadas com a doença que em todo o mundo já matou perto de 35 milhões de pessoas.
Mas por muito assustadores que pareçam os números (que o são), o número de casos em Portugal duplicou em 2008, comparando com 2007, sendo que é neste momento o país da Europa ocidental e central com mais novos casos de infecção.
Este vídeo é um anúncio de prevenção da doença e foi considerado o melhor anúncio governamental europeu de prevenção da Sida.
Ganhou este ano o 1º lugar no concurso internacional "HIVisible, European Video Clip Contest".