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21 de novembro de 2011
I'm on the edge of glory
Este vídeo já tinha passado por aqui.
Volto a postar novamente porque agora faz muito mais sentido. :-)
27 de setembro de 2011
Amor proibido
Dois idosos de Amoreiras do Mondego, Guarda, travam uma luta familiar para viverem juntos e selarem um amor interrompido há 60 anos. Quando eram novos não casaram porque eram de condição económica diferente. Agora que enviuvaram, enfrentam a oposição dos filhos.
"Havia muitas raparigas na terra, mas a Aida era a mais boneca e um dia falei-lhe", conta José Albano, de 82 anos. "Namorámos quando ela tinha apenas 15 anos e eu andava na casa dos 20. Mas, ao passo que eu era um pobretana, a família dela tinha uns bocaditos e tudo correu mal", prosseguiu, deixando adivinhar o resto da história.
"Olhe que eu cheguei a arranjar emprego no jardim do hospital da Guarda e no regresso à aldeia corri para lhe contar, mas ela já nem quis ouvir", disse desgostoso e, ainda hoje, amargurado pelo facto de, ao fim de cinco anos, a namorada de então aceitar como bons os conselhos para desposar um homem de melhor posição económica.
"Fui uma besta", reconheceu Aida, 78 anos. "Julgava eu que havia de enriquecer sem trabalhar e acabei por deixar fugir o único homem que amei", diz, com a mesma clareza que emana dos seus enormes olhos verdes.
Casou com um homem, de quem enviuvou há 40 anos e de quem teve quatro filhos. José Albano também casou, teve dois filhos e enviuvou há cinco anos.
Tantas desventuras e seis décadas depois, os dois querem finalmente viver juntos. Mas agora são os filhos de Aida, todos emigrados na Suiça, que fazem oposição.
"Quando o pai deles morreu, fui eu que o preparei para o funeral. E sempre que posso, ainda faço uns trabalhos agrícolas no que é deles. E é assim que me agradecem", lamenta José Albano.
Aida está revoltada com a situação. "Eles não quebram, mas eu também não e como sou maior e vacinada, hei-de acabar os meus dias com ele", afirmou com ternura no olhar.
"Eu só gostava de viver em paz com a mulher de quem vivi separado estes anos todos. Ela diz que não me deixa e eu também não penso fazê-lo. Veremos o que isto dá", conclui José Albano.
Sorrindo, mas com os olhos rasos de água.
Por Madalena Ferreira in JN
14 de agosto de 2011
Someone Like You
I heard that you're settled down
That you found a girl and you're married now
I heard that your dreams came true
Guess she gave you things, I didn't give to you
Old friend
Why are you so shy
It ain't like you to hold back
Or hide from the light
I hate to turn up out of the blue uninvited
But I couldn't stay away, I couldn't fight it
I hoped you'd see my face and that you'd be reminded
That for me, it isn't over
Never mind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you, too
Don't forget me, I beg, I remember you said
Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead
Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead, yeah
You'd know how the time flies
Only yesterday was the time of our lives
We were born and raised in a summery haze
Bound by the surprise of our glory days
I hate to turn up out of the blue uninvited
But I couldn't stay away, I couldn't fight it
I hoped you'd see my face and that you'd be reminded
That for me, it isn't over yet
Never mind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you, too
Don't forget me, I beg, I remember you said
Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead, yeah
Nothing compares, no worries or cares
Regrets and mistakes they're memories made
Who would have known how bitter-sweet this would taste
Never mind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you, too
Don't forget me, I beg, I remembered you said
Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead
Never mind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you, too
Don't forget me, I beg, I remembered you said
Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead
Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead, yeah, yeah
Someone Like You by Adele
That you found a girl and you're married now
I heard that your dreams came true
Guess she gave you things, I didn't give to you
Old friend
Why are you so shy
It ain't like you to hold back
Or hide from the light
I hate to turn up out of the blue uninvited
But I couldn't stay away, I couldn't fight it
I hoped you'd see my face and that you'd be reminded
That for me, it isn't over
Never mind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you, too
Don't forget me, I beg, I remember you said
Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead
Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead, yeah
You'd know how the time flies
Only yesterday was the time of our lives
We were born and raised in a summery haze
Bound by the surprise of our glory days
I hate to turn up out of the blue uninvited
But I couldn't stay away, I couldn't fight it
I hoped you'd see my face and that you'd be reminded
That for me, it isn't over yet
Never mind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you, too
Don't forget me, I beg, I remember you said
Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead, yeah
Nothing compares, no worries or cares
Regrets and mistakes they're memories made
Who would have known how bitter-sweet this would taste
Never mind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you, too
Don't forget me, I beg, I remembered you said
Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead
Never mind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you, too
Don't forget me, I beg, I remembered you said
Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead
Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead, yeah, yeah
Someone Like You by Adele
13 de agosto de 2011
12 de agosto de 2011
The Edge of Glory
11 de agosto de 2011
Como é que se Esquece Alguém que se Ama?
Como é que se esquece alguém que se ama? Como é que se esquece alguém que nos faz falta e que nos custa mais lembrar que viver? Quando alguém se vai embora de repente como é que se faz para ficar? Quando alguém morre, quando alguém se separa - como é que se faz quando a pessoa de quem se precisa já lá não está?
As pessoas têm de morrer; os amores de acabar. As pessoas têm de partir, os sítios têm de ficar longe uns dos outros, os tempos têm de mudar. Sim, mas como se faz? Como se esquece? Devagar. É preciso esquecer devagar. Se uma pessoa tenta esquecer-se de repente, a outra pode ficar-lhe para sempre. Podem pôr-se processos e acções de despejo a quem se tem no coração, fazer os maiores escarcéus, entrar nas maiores peixeiradas, mas não se podem despejar de repente. Elas não saem de lá. Estúpidas!
É preciso aguentar. Já ninguém está para isso, mas é preciso aguentar. A primeira parte de qualquer cura é aceitar-se que se está doente. É preciso paciência. O pior é que vivemos tempos imediatos em que já ninguém aguenta nada. Ninguém aguenta a dor. De cabeça ou do coração. Ninguém aguenta estar triste. Ninguém aguenta estar sozinho. Tomam-se conselhos e comprimidos. Procuram-se escapes e alternativas. Mas a tristeza só há-de passar entristecendo-se. Não se pode esquecer alguem antes de terminar de lembrá-lo. Quem procura evitar o luto, prolonga-o no tempo e desonra-o na alma. A saudade é uma dor que pode passar depois de devidamente doída, devidamente honrada. É uma dor que é preciso aceitar, primeiro, aceitar.
É preciso aceitar esta mágoa esta moinha, que nos despedaça o coração e que nos mói mesmo e que nos dá cabo do juízo. É preciso aceitar o amor e a morte, a separação e a tristeza, a falta de lógica, a falta de justiça, a falta de solução. Quantos problemas do mundo seriam menos pesados se tivessem apenas o peso que têm em si , isto é, se os livrássemos da carga que lhes damos, aceitando que não têm solução.
Não adianta fugir com o rabo à seringa. Muitas vezes nem há seringa. Nem injecção. Nem remédio. Nem conhecimento certo da doença de que se padece. Muitas vezes só existe a agulha. Dizem-nos, para esquecer, para ocupar a cabeça, para trabalhar mais, para distrair a vista, para nos divertirmos mais, mas quanto mais conseguimos fugir, mais temos mais tarde de enfrentar. Fica tudo à nossa espera. Acumula-se-nos tudo na alma, fica tudo desarrumado.
O esquecimento não tem arte. Os momentos de esquecimento, conseguidos com grande custo, com comprimidos e amigos e livros e copos, pagam-se depois em condoídas lembranças a dobrar. Para esquecer é preciso deixar correr o coração, de lembrança em lembrança, na esperança de ele se cansar.
Miguel Esteves Cardoso, in "Último Volume"
As pessoas têm de morrer; os amores de acabar. As pessoas têm de partir, os sítios têm de ficar longe uns dos outros, os tempos têm de mudar. Sim, mas como se faz? Como se esquece? Devagar. É preciso esquecer devagar. Se uma pessoa tenta esquecer-se de repente, a outra pode ficar-lhe para sempre. Podem pôr-se processos e acções de despejo a quem se tem no coração, fazer os maiores escarcéus, entrar nas maiores peixeiradas, mas não se podem despejar de repente. Elas não saem de lá. Estúpidas!
É preciso aguentar. Já ninguém está para isso, mas é preciso aguentar. A primeira parte de qualquer cura é aceitar-se que se está doente. É preciso paciência. O pior é que vivemos tempos imediatos em que já ninguém aguenta nada. Ninguém aguenta a dor. De cabeça ou do coração. Ninguém aguenta estar triste. Ninguém aguenta estar sozinho. Tomam-se conselhos e comprimidos. Procuram-se escapes e alternativas. Mas a tristeza só há-de passar entristecendo-se. Não se pode esquecer alguem antes de terminar de lembrá-lo. Quem procura evitar o luto, prolonga-o no tempo e desonra-o na alma. A saudade é uma dor que pode passar depois de devidamente doída, devidamente honrada. É uma dor que é preciso aceitar, primeiro, aceitar.
É preciso aceitar esta mágoa esta moinha, que nos despedaça o coração e que nos mói mesmo e que nos dá cabo do juízo. É preciso aceitar o amor e a morte, a separação e a tristeza, a falta de lógica, a falta de justiça, a falta de solução. Quantos problemas do mundo seriam menos pesados se tivessem apenas o peso que têm em si , isto é, se os livrássemos da carga que lhes damos, aceitando que não têm solução.
Não adianta fugir com o rabo à seringa. Muitas vezes nem há seringa. Nem injecção. Nem remédio. Nem conhecimento certo da doença de que se padece. Muitas vezes só existe a agulha. Dizem-nos, para esquecer, para ocupar a cabeça, para trabalhar mais, para distrair a vista, para nos divertirmos mais, mas quanto mais conseguimos fugir, mais temos mais tarde de enfrentar. Fica tudo à nossa espera. Acumula-se-nos tudo na alma, fica tudo desarrumado.
O esquecimento não tem arte. Os momentos de esquecimento, conseguidos com grande custo, com comprimidos e amigos e livros e copos, pagam-se depois em condoídas lembranças a dobrar. Para esquecer é preciso deixar correr o coração, de lembrança em lembrança, na esperança de ele se cansar.
Miguel Esteves Cardoso, in "Último Volume"
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4 de agosto de 2011
|| Leituras ||
"I wanted so badly to lie down next to her on the couch, to wrap my arms around her and sleep. Not fuck, like in those movies. Not even have sex. Just sleep together, in the most innocent sense of the phrase.
But I lacked the courage and she had a boyfriend and I was gawky and she was gorgeous and I was hopelessly boring and she was endlessly fascinating.
So I walked back to my room and collapsed on the bottom bunk, thinking that if people were rain, I was drizzle and she was hurricane."
But I lacked the courage and she had a boyfriend and I was gawky and she was gorgeous and I was hopelessly boring and she was endlessly fascinating.
So I walked back to my room and collapsed on the bottom bunk, thinking that if people were rain, I was drizzle and she was hurricane."
John Green (Looking for Alaska)
[podem fazer as devidas alterações no género]
25 de julho de 2011
::Cinema:: Les Amours Imaginaires
Será possível definir com precisão a fronteira que separa o afecto despretensioso da amizade daquele incontrolável desejo apaixonado que nos faz "borboletas no estômago"?
Xavier Dolan concentra-se na pergunta e dá respostas que, de tão intensas, quase nos deixam tocar as emoções do trio de "Amores Imaginários".
Marie e Francis (o próprio Dolan) são os melhores amigos e debatem-se pelo amor de Nico, um "anjo" de caracóis louros que não se poupa em afectos pelos dois. Qual deles sairá a ganhar e terá a tão desejada promoção que o elevará de "amigo" a... algo mais?
Com cores a lembrar Almodóvar e uma estética "blazée" ao estilo de Gus Van Sant, este é um filme de afectos onde a ambiguidade da sexualidade é só o cartão de visita da complexidade (polivalência?) de qualquer ser humano.
No final deste constante jogo de conquista - que faz deslizar a um ritmo enebriante imagens inovadoras, diálogos assertivos e cores hipnotizantes -, fica a certeza: quem se rende a este jogo de sedução somos mesmo nós. Delicioso!
Texto de Sofia Canelas de Castro, in VidasCM
Xavier Dolan concentra-se na pergunta e dá respostas que, de tão intensas, quase nos deixam tocar as emoções do trio de "Amores Imaginários".
Marie e Francis (o próprio Dolan) são os melhores amigos e debatem-se pelo amor de Nico, um "anjo" de caracóis louros que não se poupa em afectos pelos dois. Qual deles sairá a ganhar e terá a tão desejada promoção que o elevará de "amigo" a... algo mais?
Com cores a lembrar Almodóvar e uma estética "blazée" ao estilo de Gus Van Sant, este é um filme de afectos onde a ambiguidade da sexualidade é só o cartão de visita da complexidade (polivalência?) de qualquer ser humano.
No final deste constante jogo de conquista - que faz deslizar a um ritmo enebriante imagens inovadoras, diálogos assertivos e cores hipnotizantes -, fica a certeza: quem se rende a este jogo de sedução somos mesmo nós. Delicioso!
Texto de Sofia Canelas de Castro, in VidasCM
5 de julho de 2011
A Love Story
Vídeo vencedor do concurso de curtas-metragens da Nokia, filmado na íntegra com o telemóvel Nokia N8.
15 de junho de 2011
Porque...sim!
Remember those walls I built
Well, baby they're tumbling down
And they didn't even put up a fight
They didn't even make up a sound
I found a way to let you in
But I never really had a doubt
Standing in the light of your halo
I got my angel now
It's like I've been awakened
Every rule I had you breakin'
It's the risk that I'm takin'
I ain't never gonna shut you out
Everywhere I'm looking now
I'm surrounded by your embrace
Baby I can see your halo
You know you're my saving grace
You're everything I need and more
It's written all over your face
Baby I can feel your halo
Pray it won't fade away
I can feel your halo halo halo
I can see your halo halo halo
I can feel your halo halo halo
I can see your halo halo halo
Hit me like a ray of sun
Burning through my darkest night
You're the only one that I want
Think I'm addicted to your light
I swore I'd never fall again
But this don't even feel like falling
Gravity can't forget
To pull me back to the ground again
Feels like I've been awakened
Every rule I had you breakin'
The risk that I'm takin'
I'm never gonna shut you out
Everywhere I'm looking now
I'm surrounded by your embrace
Baby I can see your halo
You know you're my saving grace
You're everything I need and more
It's written all over your face
Baby I can feel your halo
Pray it won't fade away
I can feel your halo halo halo
I can see your halo halo halo
I can feel your halo halo halo
I can see your halo halo halo
Halo, halo
Everywhere I'm looking now
I'm surrounded by your embrace
Baby I can see your halo
You know you're my saving grace
You're everything I need and more
It's written all over your face
Baby I can feel your halo
Pray it won't fade away
I can feel your halo halo halo
I can see your halo halo halo
I can feel your halo halo halo
I can see your halo halo halo
20 de maio de 2011
17 de maio de 2011
Há dias...
Há dias, sabes, em que gostava de ser como o gato e que me tocasses sem desejar encontrar quaisquer sentimentos a não ser o que se exprime num espreguiçar muito lento - um vago agradecimento? - e que depois me deixasses deitado no sofá sem que nada pudesses levar da minha alma, pois nem saberias o que dela roubar.
Pedro Paixão, "Assinar a Pele" (conto)
Pedro Paixão, "Assinar a Pele" (conto)
16 de maio de 2011
[Posto de Escuta] - Adele
Adele é sem sombra de dúvidas a melhor cantora e compositora da actualidade e que trouxe uma lufada de ar fresco ao panorama musical.
Letra, música, interpretação e afinação irrepreensíveis fazem arrepiar a cada actuação sua.
Esta não é excepção: "Someone Like You" que cantou na cerimónia dos Brit Awards com tal empenho e entrega que se chega a emocionar no final.
É impossível assistir sem que nos aconteça o mesmo.
Shiiu! Levantem o som e carreguem no play.
(este vídeo é para anexar ao post anterior) :-)
Letra, música, interpretação e afinação irrepreensíveis fazem arrepiar a cada actuação sua.
Esta não é excepção: "Someone Like You" que cantou na cerimónia dos Brit Awards com tal empenho e entrega que se chega a emocionar no final.
É impossível assistir sem que nos aconteça o mesmo.
Shiiu! Levantem o som e carreguem no play.
(este vídeo é para anexar ao post anterior) :-)
15 de maio de 2011
Desabafo
Ultimamente tenho andado a falar e a escrever muito sobre "love".
Aliás, tenho andado numa lamechiche que até mete nojo.
São desabafos que aqui vou deixando no estaminé, sob forma de músicas, frases, poemas...
Seria tão mais fácil se tivesse tomates para dizer pessoal e directamente estes desabafos a quem eles se devem e a quem é merecedor deles.
Se por um lado acho que opodia devia fazer, por outro acho que seria dar um passo maior que a perna. (já para não falar que me assusta a incerteza da reacção e da resposta)
Não sou muito de exteriorizar os meus sentimentos, nem tenho particular "jeito" para o fazer. Sou mais de gestos e de acções; uma música que se escolhe, uma frase que se dedica...
Resta-me pensar que a mensagem é recebida.
Prontos, tá o desabafo feito.
Aliás, tenho andado numa lamechiche que até mete nojo.
São desabafos que aqui vou deixando no estaminé, sob forma de músicas, frases, poemas...
Seria tão mais fácil se tivesse tomates para dizer pessoal e directamente estes desabafos a quem eles se devem e a quem é merecedor deles.
Se por um lado acho que o
Não sou muito de exteriorizar os meus sentimentos, nem tenho particular "jeito" para o fazer. Sou mais de gestos e de acções; uma música que se escolhe, uma frase que se dedica...
Resta-me pensar que a mensagem é recebida.
Prontos, tá o desabafo feito.
18 de abril de 2011
No One's Gonna Love You ♥
Esta é uma versão do Cee Lo Green (o rapaz do Fuck You) de um original dos Band of Horses.
Apesar de até preferir a música original, esta, juntamente com o vídeo, está algo de extraordinário.
Apesar de até preferir a música original, esta, juntamente com o vídeo, está algo de extraordinário.
12 de janeiro de 2011
Longe da vista...
"Quanto mais longe, mais perto me sinto de ti, como se os teus passos estivessem aqui ao pé de mim e eu pudesse seguir-te e falar-te e dizer-te quanto te amo e como te procuro, no meio de uma destas ruas em que te vejo, zangado de saudade, no céu claro, no dia frio.
Devolve-me a minha vida e o meu tempo.
Diz qualquer coisa a este coração palerma que não sabe nada de nada, que julga que andas aqui perto e chama sem parar por ti."
O Amor é Fodido, Miguel Esteves Cardoso
Devolve-me a minha vida e o meu tempo.
Diz qualquer coisa a este coração palerma que não sabe nada de nada, que julga que andas aqui perto e chama sem parar por ti."
O Amor é Fodido, Miguel Esteves Cardoso
26 de dezembro de 2010
Não dá!
Ficar a saber no meio de uma troca de mensagens de Natal que um amigo (do qual esperava/desejava que fosse mais do que um fuck buddie, que fosse um amigo especial, colorido, whatever) não pode aceitar um convite para um café porque e passo a citar: "Não dá! Namorado.", é no mínimo fodido. É uma tampa...um tampão. Um murro seco e forte no estômago.
E prontos, assim terminou o meu dia de Natal.
E prontos, assim terminou o meu dia de Natal.
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