1 de fevereiro de 2010

All That Jazz!


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6 comentários:

João Roque disse...

Estou-te a ver numa de Jazz!!!!

Mike disse...

Não sou muito "jazzeiro" confesso :-) ,mas gosto de ouvir algumas coisas (o mais comercial talvez e não tanto aquele erudito) E no âmbito deste Festival que já vai no 8º, já tive oportunidade de ouvir muito boa música: Maria João e Mário Laginha, Jacinta, Joana Machado, Dee Dee Bridegwater, John Zorn, Gianluca Petrella e Michael Nymam (extra festival).
E depois há sempre aquelas surpresas agradáveis nas Jam Sessions, onde ouvimos pessoal mais desconhecido do circuito comercial.
E o melhor é que se consegue assistir aos espectáculos por um preço bastante aceitável, comparando por exemplo com Lx.
Abraço.

TheMenBehindTheCurtain disse...

Pessoalmente também não é género que me puxe mais.

Mas olha que relativamente a Lisboa, há coisa de 2 anos, existiu uma iniciativa muito semelhante, à borla. Parte mais interessante: tinha o patrocínio da Pleno que fornecia literalmente quantidades ilimitadas das garrafinhas da marca, em todas as variedades disponíveis no mercado.

Lembro-me por alto da mochila carregada com comida que levei para o evento, para passar uma tarde com amigos ao som do jazz. Mas recordo-me ainda melhor da mochila que voltou para casa, completamente a rebentar pelas costuras pela quantidade absurda de garrafinhas da Pleno que trouxe, ehehe!
Abraços

Mike disse...

The Men, confessa... foste lá por causa das tisanas e do chá verde. lol
Para teres uma ideia, vi Michael Nyman por 15 euros. No dia seguinte deu concerto no CCB e o bilhete mais barato era 40 euros.
Este ano por exemplo não conheço ninguém do cartaz. Acredito que seja mais para quem conhece o meio (ou aqueles que se aventuram). Neste tipo de música que não domino, vou mais pelo "comercial" o que acho que deve acontecer com muito boa gente.
Abraços.

TheMenBehindTheCurtain disse...

Shhhh, isso não era para se dizer!

De qualquer modo, que desequilibro nos preços. Suponho que isso aconteça por mera gestão orçamental para cobrir os custos do espectáculo. Nesta sessões ao ar livre, existindo algum espécie de patrocínio e não pagando a despesa do espaço, deve explicar o custo mais reduzido. Perde-se um bocado acústica, mas paciência.

Sobre referências jazzianas, comigo o mesmo caso! Se não for pelo comercial, é um completo tiro no escuro.
Abraços ;)

Mike disse...

The Men, em relação aos preços, não sei se terá alguma coisa a ver com o facto do Centro de Artes do Espectáculo ter uma programação anual que recorre a apoios daqueles programas "xpto", mas o facto é que se consegue assistir a bons espectáculos (musicais, teatro, dança)por preços mais em conta do que nas grandes cidades.
Abraço.